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Investigador Vitor Hugo Margins, de 32 anos, não resistiu e morreu antes mesmo da chegada do resgate. | Marco Chameski/Colobaração para a Tribuna do Paraná
Investigador Vitor Hugo Margins, de 32 anos, não resistiu e morreu antes mesmo da chegada do resgate.| Foto: Marco Chameski/Colobaração para a Tribuna do Paraná

Um policial civil morreu ao colidir o carro com um ônibus do transporte público na Rodovia do Xisto, a BR-476, em Contenda, na noite de segunda-feira (11). O acidente foi no km 169, em Contenda, região metropolitana de Curitiba. (RMC)

O investigador de polícia Vitor Hugo Martins, 32 anos, lotado na Delegacia de Araucária, voltava da Lapa, também na RMC, em uma viatura da Polícia Civil quando colidiu de frente com um ônibus do transporte público.Ele estava sozinho na viatura, uma Parati, que ficou completamente destruída.

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Com o impacto, o policial ficou preso às ferragens do carro e os socorristas do Corpo de Bombeiros tiveram dificuldade para retirá-lo. Apesar de todo o esforço, Vitor Hugo morreu antes da chegada do resgate do Siate.

A perícia da Polícia Científica esteve no local para identificar a causa do acidente. No ônibus, que transportava poucos passageiros no momento da colisão, ninguém se machucou.

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Pelas redes sociais, logo depois da confirmação da morte do investigador, muita gente começou a fazer homenagens e até mesmo postar a foto do policial. “O que nos consola, meu amigo, é saber que naquele acidente, você se foi, mas foi fazendo o que mais amava”, disse uma amiga.

O delegado João Marcelo Renk Chagas, da Delegacia de Araucária, lamentou a morte do policial. “Era um excelente policial, que trabalhou comigo em Campina Grande do Sul (RMC) e quando viemos para Araucária o chamamos para trabalhar com a gente. Um policial que vinha fazendo um ótimo trabalho”, considerou.

Vitor Hugo estava trabalhando à noite numa diligência, pois era do setor de apuração da delegacia da RMC. O delegado acredita que, no momento do acidente, provavelmente voltava para a casa. “Acreditamos que ele viria para a delegacia e depois para a casa”.

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