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O acordo fechado entre Oi e Portugal Telecom (PT) no ano passado, após calote de 897 milhões de euros tomado pela companhia portuguesa, foi aprovado nesta quinta-feira (26), em assembleia de acionistas da tele brasileira.

Após a decisão, o presidente da operadora, Bayard Gontijo, afirmou que “prevaleceu o bom senso”. “Já tínhamos falado que era importante isolar esse problema (calote da Rioforte) do ecossistema da empresa e isso foi feito”, afirmou à assembleia.

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As duas empresas precisaram renegociar os termos da fusão depois que títulos da falida empresa Rioforte, empresa não financeira que pertence ao Grupo Espírito Santo (GES), adquiridos pela PT SGPS, venceram e não foram pagos em julho do ano passado. Com a perda de caixa, foi reduzida a contribuição da PT no aumento de capital da Oi, parte do processo de fusão entre as empresas.

Troca

Para que a fusão seguisse em frente, as companhias fecharam o novo acordo. Nele, foi estabelecido um contrato de troca, em que a companhia portuguesa se comprometeu a entregar 474.348.720 ações ordinárias e 948.697.440 papéis preferenciais para a Oi e receber os títulos podres da Rioforte.

Há ainda um contrato de opção de compra de ações, em que a PT SGPS pode recompor a base acionária em seis anos. A permuta deve ser concluída no próximo dia 31.

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