O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB-SP), disse hoje que ficou surpreso com o cancelamento da concessão de cinco aeroportos regionais à iniciativa privada. De acordo com Alckmin, o Palácio dos Bandeirantes vai entrar em contato com o governo federal para saber a razão do cancelamento e reverter a medida. "Porto e aeroporto são concessões federais. Nós escolhemos cinco aeroportos que não são de aviação regional, são de jatos executivos e solicitamos à Secretaria de Aviação Civil, ao governo federal, autorização pra gente fazer não privatização, porque não vamos vender nada, mas uma concessão. Tivemos autorização e ainda nos deram parabéns, isso é um ano de trabalho", disse o governador.
No dia 9 de janeiro, o "Diário Oficial da União" publicou a autorização assinada pelo ministro da área, Moreira Franco. Por meio dela, a secretaria previa a concessão dos aeroportos estaduais Comandante Rolim Adolfo Amaro, em Jundiaí; Antônio Ribeiro Nogueira Júnior, em Itanhaém; Campo do Amarais, em Campinas; Arthur Siqueira, em Bragança Paulista; e Gastão Madeira, em Ubatuba.
Segundo a Folha de S.Paulo apurou, Dilma é contra o mecanismo e só soube de sua implementação quando a imprensa divulgou a medida adotada pela secretaria.
-
Falta de transparência marca viagens, agendas e encontros de ministros do STF
-
Lula vai a evento sindical em meio a greves e promessas não cumpridas aos trabalhadores
-
A “normalidade” que Lula deseja aos venezuelanos
-
Moeda, bolsa de valores e poupança em alta, inflação em baixa: como Milei está recuperando a Argentina
Interferência de Lula no setor privado piora ambiente de negócios do país
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
Contas de Lula, EUA e mais: as razões que podem fazer o BC frear a queda dos juros
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Deixe sua opinião