A defesa aérea americana-canadense (Norad, na sigla em inglês) entrou em estado de alerta após o tiroteio no Parlamento canadense, em Ottawa, na manhã desta quarta-feira (22). De acordo com agências internacionais, uma fonte ligada ao órgão informou que as medidas foram adotadas para que o órgão possa "ser capaz de responder rapidamente a qualquer incidentes aéreo que possa ter ligação com o tiroteio".
"Até agora não fomos informados de qualquer ameaça à nossa rede aérea", afirmou o capitão Jeff Davis, porta-voz da Norad.
Um membro do governo americano afirmou à rede de TV CNN que "não há, até agora, qualquer indício de que os atiradores tenham qualquer ligação com grupos extremistas islâmicos", mas reconheceu que as investigações ainda estão no começo e que é cedo para descartar essa possibilidade.
Na terça-feira, um homem suspeito de ser militante do Estado Islâmico atropelou dois policiais em Quebec, matando um deles. O suspeito foi perseguido e morto pela polícia. As autoridades viram claras ligações com o terror. No início do mês, o Canadá aderiu à coalizão contra o grupo extremista liderada pelos Estados Unidos, e o premier Stephen Harper prometeu enviar aviões de combate para o Iraque
Autoridades canadenses estão sendo ajudadas por agentes do FBI nas investigações.
-
De promessa mirabolante a piada pronta: a infraestrutura da Copa 10 anos depois
-
Como ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul
-
R$ 580 milhões em emendas e 52 mil cestas de alimentos. As promessas do governo Lula para o RS
-
Oposição busca institucionalizar denúncias do Twitter Files Brasil no Legislativo
Deixe sua opinião