A falta de negociação com os patrões levou os bancários a decidir manter a greve em São Paulo, Osasco e Região. Hoje (13), a categoria completa seis dias de paralisação nos centros administrativos do Unibanco, da Praça Patriarca e Boa Vista, no centro de São Paulo, no HSBC, da Vila Leopoldina,zona oeste da capitale nos prédios administrativos do Banco do Brasil, na rua Verbo Divino e do Complexo São João. Nas agências, a greve começa no centro da capital paulista e se estende durante o dia para as demais regiões.
A categoria reinvidica aumento real de 5%, além de reposição 7,15% relativos infalação, valorização do auxílio-creche de R$ 415, vale-refeição de R$ 17,50 por dia, além de participação nos lucros e resultados da empresa. Os bancários rejeitaram proposta dos banqueiros, apresentada no dia 24 de setembro, que previa reajuste de 7,5% e resultado nos lucros menor do que o do ano passado.
À tarde, por volta das 17h, a assembléia dos trabalhadores se reúne na Quadra dos Bancários, no centro da capital paulista, para avaliar a paralisação e definir os rumos da campanha. Até o momento, não houve negociação com os banqueiros.
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