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O aumento dos calotes e a desaceleração da economia fizeram o Bradesco, segundo maior banco privado do país, prever expansão mais fraca da carteira de crédito da instituição neste ano. A nova estimativa é que haja aumento entre 14% e 18%. Anteriormente, o banco previa ampliação de 18% a 22%.

A revisão foi anunciada durante a apresentação dos resultados financeiros do primeiro semestre.

A previsão inicial computava um crescimento de 4% do PIB (Produto Interno Bruto), enquanto a atual considera a metade. "A nova projeção é excepcional diante da instabilidade no cenário internacional e de um PIB de 2%", afirmou Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco.

O índice de inadimplência acima de 90 dias registrado pela instituição ficou em 4,2% em junho. Doze meses antes, era de 3,7%.

As provisões feitas pelo banco para eventuais perdas com devedores foram 39,8% maiores no segundo trimestre de 2012 que no mesmo período do ano passado, e somaram R$ 3,4 bilhões.

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