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Em meio à crise financeira, e depois de quase oito meses de ausência, o Brasil voltou ontem ao mercado internacional com o lançamento de bônus da dívida externa, captando US$ 1 bilhão, com vencimento em 2019. O país aproveitou uma onda positiva se instalou com a proximidade da posse do novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. O papel foi vendido com uma taxa de retorno (yield) de 6,127%, a mais alta desde novembro de 2006.
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