Entrevista
Confira a entrevista com Edson Luiz Campagnolo, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep).
Com um acordo entre governo e oposição, a Câmara concluiu ontem a votação de duas MPs (medidas provisórias) com ações de estimulo à indústria. Elas compõem o Plano Brasil Maior. As medidas tratam da desoneração da folha de pagamentos e injetam R$ 45 bilhões no BNDES, entre outros temas. Agora, elas precisam ser aprovadas pelo Senado. A expectativa é que sejam votadas até 15 de agosto, quando perdem a validade, em meio ao "recesso branco".
Anunciadas em abril pelo Planalto, as medidas prometem aquecer a economia, que tem demorado a reagir diante da crise financeira internacional. Assessores presidenciais já apontam que o crescimento do PIB ficará abaixo de 2% neste ano. O governo calcula que a retomada será no segundo semestre.
Para destrancar as votações das medidas emperradas na última semana na Câmara, o Planalto liberou R$ 3 milhões em emendas para cada um dos 87 parlamentares da oposição R$ 500 mil a mais do que a cota anterior. Aos aliados, prometeu R$ 4,5 milhões por cadeira. O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), fiador do entendimento, disse que vai checar a liberação de recursos desse acordo. Os efeitos das medidas na economia ainda dividem os especialistas (veja entrevistas).
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