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Modelo desfila criação do estilista paranaense Jefferson Kulig | Daniel Castellano/ Gazeta do Povo
Modelo desfila criação do estilista paranaense Jefferson Kulig| Foto: Daniel Castellano/ Gazeta do Povo

O setor de confecções do Paraná vem se esforçando para se tornar uma indústria de moda. É uma transformação que tem como objetivo aumentar o valor das peças fabricadas no estado já que nessa área o que conta são as tendências, o design e, claro, a criação de marcas com apelo comercial. "É preciso investir em moda para criar um diferencial e competir com a indústria chinesa, que faz produtos padronizados", diz Paulo Martins, produtor de moda e organizador da Paraná Business Collection (PBC), evento criado para estimular o desenvolvimento do segmento.

O PBC vai para a quarta edição e, segundo Marcos Koslowski, presidente do sindicato que representa a indústria, o Sindivest, já apresenta como resultado a consolidação de marcas fortes criadas no estado. "Há gente boa aparecendo e isso serve como um parâmetro para outros empresários investirem em moda, na contratação de estilistas e no reforço da personalidade da marca", diz. As cidades de Cianorte, Maringá, Londrina e Curitiba, são os principais centros do setor e contam com cursos que formam mão de obra qualificada.Segundo Paulo Martins, há nomes que estão despontando no cenário nacional, como Jefferson Kulig, que mostra seu trabalho também na São Paulo Fashion Week, e Fabio Bartz. "São estilistas criativos, com um design de alta qualidade", diz. Ele também destaca a marca Joyful, que avança sobre o segmento de moda sustentável. Outras grifes do estado, com grande potencial no varejo são a Osmoze, a Recco e a Morena Rosa.

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