Os grandes fabricantes de cerveja sabem que devem investir em sabores mais atraentes para o cliente. "O mercado de cerveja premium é um dos que mais crescem. Em 2001, ele representava 0,6% das nossas vendas, mas no ano passado ficou em 6%", diz o gerente de comunicação externa da AmBev, Alexandre Loures. O consumidor mais exigente tem diversas opções nacionais e importadas.
No Mercadorama, que aposta no segmento desde 2005, existem mais de 20 marcas disponíveis, como uruguaias Norteña e Patrícia, as campeãs de venda, a inglesa Old Speckled Hen, a francesa Kronenbourg e as belgas Chimay, Duvel e Deus, entre outras. "A procura é grande", diz Gilberto Alves, diretor regional da empresa.
Mas não é para qualquer bolso. Os preços variam de R$ 3 a R$ 200 (caso da Deus). O setor já teve uma grande demanda, no início do Plano Real, quando foram trazidos do exterior 210 milhões de litros de cerveja. Como a produção nacional de cerveja não estava preparada para a explosão na demanda, o consumidor recorreu ao produto importado. Porém, com a adequação da produção e a valorização do dólar, a importação caiu. No ano passado foram comprados apenas 3,7 milhões de litros de fora do país.
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