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Na opinião do diretor superintendente da Abit, Fernando Pimentel, a qualificação é a "bola da vez" e o assunto "é um dos principais nas prioridades dos presidenciáveis". "O Brasil ficou de 15 a 20 anos sem crescer e desaprendeu a planejar no longo prazo. Basta ver a estrutura dos aeroportos, por exemplo. Desse modo, o que impera é a baixa qualificação".

Uma agenda de competitividade, com a adoção de instrumentos que favoreçam a indústria nacional poderia dar condições para um crescimento constante e não esporádico. "Estamos vivendo um bom momento, mas não se vive de bons momentos, precisamos de um planejamento, uma espécie de agenda de competitividade. Em primeiro lugar, é urgente que se faça a reforma tributária e em segundo plano temos que nos voltar para a qualificação dos profissionais, já que sofremos ataques desleais de outros países e com uma política cambial completamente equivocada", salienta Pimentel.

Para completar a agenda, o dirigente da Abit diz que uma política sólida e equitativa com outros países poderia ajudar o setor têxtil. "O Brasil precisa de contrapartidas quando abre o mercado da maneira que abriu. Até agora não temos nada. Precisamos de acordos com países que podem oferecer mercado aos nossos produtos", diz. (IF)

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