A presidente Dilma vetou uma lei que pretendia restringir a atuação de DJ a apenas quem tivesse feito um curso profissionalizante e tivesse registro profissional da categoria. Além disso, o projeto de lei determinava que a jornada deveria ser no máximo de seis horas diárias e 30 horas semanais.
O projeto de lei, de autoria do ex-senador Sérgio Zambiasi (PTB-RS) ainda impunha restrições aos DJs estrangeiros no país. Um evento não poderia contar com menos de 70% de profissionais brasileiros. Além disso, pelo texto, se uma casa quisesse contratar um “estrangeiro domiciliado no exterior” deveria recolher 10% do valor do cachê em uma conta da Caixa Econômica, em nome do sindicato dos DJs.
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Segundo a Agência Senado, a presidência argumenta que a Constituição assegura o livre exercício profissional, e que só há necessidade de restringir a atuação quando há algum possível risco à sociedade.
Em 2010, o presidente Lula já havia vetado um projeto de lei que pretendia regulamentar a profissão de DJ.
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