O dólar começou em baixa nesta sexta-feira (3), dia que pode ser de pouco movimento nos mercaados por conta do feriado nos Estados Unidos. Por volta das 9h45, a moeda norte-americana caía 0,05%, para R$ 1,951.
Nesta manhã, as bolsas de valores da Ásia terminaram sem direção comum nesta sexta-feira (3), após fracos dados de emprego nos Estados Unidos reduzirem esperanças de recuperação econômica.
As vendas no varejo da zona do euro (16 países europeus que compartilham a moeda) caíram 0,4% em maio ante abril e recuaram 3,3% ante maio do ano passado, segundo dados da agência de estatísticas Eurostat divulgados nesta sexta-feira, superando a previsão de economistas de queda de 0,2% e 2,7%, respectivamente.
Quinta-feira
O dólar comercial inverteu o movimento da véspera e fechou em alta ante o real nesta quinta-feira (2), acompanhando um cenário externo mais pessimista depois da divulgação de dados sobre emprego nos Estados Unidos. No fechamento, a moeda americana teve alta de 1,19%, fechando a R$ 1,952 para a venda.
"Na realidade, hoje o mercado (de câmbio) seguiu o movimento lá de fora. Os números de desemprego nos Estados Unidos vieram piores que o esperado e isso mexeu com o dólar aqui", avaliou Francisco Carvalho, gerente de câmbio da Corretora Liquidez.
O Departamento do Trabalho dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira o corte de 467 mil postos de trabalho em junho. Isso interrompeu uma tendência de quatro meses de desaceleração das demissões. Com isso, a taxa de desemprego subiu para 9,5%, a maior em 26 anos.
-
Como o RS acumulou R$ 100 bilhões em dívidas – e agora precisa lidar com sua maior tragédia
-
Quatro medidas que poderiam ter minimizado as enchentes no Rio Grande do Sul
-
A tragédia gaúcha, usada pelo “Ministério da Verdade” para calar os críticos
-
Não, o “Estado mínimo” não é o culpado da tragédia no Rio Grande do Sul
Ala econômica do governo mira aposentadorias para conter gastos; entenda a discussão
Maior gestor de fundos do país se junta ao time dos “decepcionados” com Lula 3
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
Deixe sua opinião