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Os gastos do governo continuam a crescer mais que as receitas, mas o governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) conseguiu superar a meta de superávit primário até agosto. Até este mês, a economia feita para o pagamento de juros foi de R$ 47,879 bilhões, enquanto a meta é de R$ 42,9 bilhões. Neste período, as receitas totais do governo cresceram 11,7% na comparação com igual período do ano passado, para R$ 351,424 bilhões. A receita líquida – que exclui repasses a estados e municípios – somou R$ 290,49 bilhões. Já as despesas aumentaram 13,9%, para R$ 242,611 bilhões. O resultado primário é equivalente a 3,59% do PIB, contra 3,75% no mesmo período do ano passado. A meta de superávit primário como um todo – incluindo estatais e governos regionais – é de 4,25%.

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