A Eletrobras afirma que sua subsidiária Eletronuclear, que responde pela usina de Angra 3, não recebeu qualquer recurso financeiro proveniente de “suposta cobrança indevida”. A empresa também esclarece que o Contrato de Energia de Reserva celebrado entre a Eletronuclear e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) só admite o ingresso de quaisquer recursos após a entrada em operação comercial da usina, cujas obras ainda não foram concluídas.
O posicionamento vem após notícia publicada na última sexta-feira (10), de que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) teria reconhecido que houve cobrança indevida nas tarifas de energia elétrica relativa a custos de encargos operacionais de Angra 3.
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De acordo com a reportagem, um erro cometido nos cálculos da conta de luz resultou na cobrança de R$ 1,8 bilhão a mais aos consumidores no ano passado, falha percebida após uma ação popular de autoria do presidente do Conselho de Administração do Instituto de Defesa da Cidadania de Formosa (GO), Geraldo Lobo.
“O valor estimado foi repassado às tarifas das distribuidoras em 2016, mas os consumidores não sofrerão nenhum prejuízo, pois serão ressarcidos em 2017 com a devida remuneração (Selic) a cada reajuste ou revisão”, diz nota oficial da Aneel.
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