Na avaliação do economista Fabio Tadeu Araújo, professor de economia da PUCPR, ainda falta foco na estratégia de desenvolver Curitiba nos próximos anos. "Isso depende do pensamento do setor público, que tem a missão de liderar o desenvolvimento e o crescimento nos próximos anos. Mas não sabemos o que a cidade quer para as próximas décadas. Como ela quer ser reconhecida. No passado, ela foi a capital ecológica, mas hoje não temos mais uma referência", afirma.
Segundo ele, falta "pensamento de longo prazo" para a cidade. O planejamento se limita aos anos orçamentários do próximo ano. Na sua avaliação, é necessário vincular de maneira efetiva a produção tecnológica às vocações regionais, como a agropecuária e o setor ambiental. "É o que o Rio de Janeiro está fazendo, por exemplo, com o polo petroquímico. Não adianta falar em tecnologia de maneira genérica", acrescenta.
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