Os animais com suspeita de aftosa no Paraná foram submetidos a 3 tipos de exames.
Elisa 3abc: usa a técnica de sorologia. O sangue animal é coletado, e o soro é separado e submetido a reagentes de um kit fornecido pela Panaftosa (Centro Pan-Americano de Febre Aftosa). Se o gado tiver sido vacinado, a chance de um falso positivo é grande, já que ele terá no sangue as proteínas do vírus.
EIPB: usa a técnica da sorologia. É semelhante ao Elisa, mas com precisão um pouco maior. Também nesse caso há a chance de resultado falso positivo.
Probang: usa a técnica do isolamento do vírus. O líquido esofágico-faríngeo é retirado do esôfago, por meio de raspagem e recebe um fixador. A amostra é inoculada em recipiente com células de rim de hamster. Se as células sofrerem lesões, é sinal que há vírus de aftosa. Tem 50% de chance de detectar o vírus, que pode não estar em quantidade suficiente na amostra.
Fonte: Centro Universitário de Maringá
- Pessuti tenta mudar posição do ministério sobre aftosa no PR
-
Eleições internas e ataque a medalhões explicam reação da OAB ao STF
-
Drogas, machismo e apoio ao Comando Vermelho: conheça o novo vereador do PSOL
-
Ausência de Lula em articulação com parlamentares influenciou crise do governo no Congresso
-
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Bônus para juízes, proposto por Pacheco, amplia gasto recorde do Brasil com o Judiciário
Quais impostos subiram desde o início do governo Lula e o que mais vem por aí
Perguntas e respostas sobre a reforma tributária; ouça o podcast