A esperada redução da taxa básica de juros (Selic) pelo Banco Central reforça um período de "respiro" da economia brasileira – com redução nas projeções de inflação, expectativas para o PIB bem melhores que as do início do ano e até a melhora na nota de crédito do país por parte da agência de classificação de risco Fitch.
Além de questões conjunturais, esse momento favorável também tem relação com a consolidação de uma "herança bendita" de reformas promovidas nos últimos seis anos.
Alberto Ramos, diretor executivo do Goldman Sachs para a América Latina lembra a "herança bendita" no aspecto fiscal. "Já vínhamos de dois anos com superávit, fato inédito nas últimas décadas".
Para Hélio Beltrão, presidente do Instituto Mises Brasil, "pouco a pouco o país está colhendo os frutos de excelentes ajustes micro e macroeconômicos consolidados". Entre eles a estão a reforma trabalhista, no governo Temer, e iniciativas do governo Bolsonaro como a reforma da Previdência, a Lei de Liberdade Econômica e outras ações liberalizantes.
Na mesma linha, a agência Fitch atribuiu o “desempenho macroeconômico e fiscal acima do esperado" do Brasil às políticas proativas e reformas dos últimos anos.
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