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São Paulo - Os ministros das Finanças do G7 (grupo que reúne as sete nações mais industrializadas do mundo) disseram, em reunião neste fim de semana, em Roma, que vão usar todas as "ferramentas" disponíveis para combater a crise global, que, segundo eles, vai durar todo este ano, mas afirmaram que não recorrerão a medidas protecionistas.

"Um sistema aberto para o investimento e o comércio mundiais é indispensável para a prosperidade global’’, afirmou comunicado do grupo que reúne, entre outros, EUA e França, dois países que foram acusados de adotar medidas protecionistas para a sua indústria.

O governo francês garantiu empréstimos bilionários para as montadoras locais desde que elas mantenham abertas suas fábricas no país e não demitam funcionários. No caso dos EUA, o Congresso aprovou um artigo no pacote de estímulo de US$ 787 bilhões que determina que todas as obras do plano usem aço, ferro e produtos manufaturados norte-americanos.

Sem dar detalhes do que pretendem fazer, os membros do G7 disseram que estão trabalhando para restaurar a confiança dos mercados e o crescimento da economia mundial. "Nós reafirmamos o nosso compromisso de agirmos juntos, usando ferramentas de amplo alcance para apoiar o crescimento e o emprego e fortalecer o setor financeiro", informou uma nota emitida após o encontro. "A estabilização da economia global e dos mercados financeiros permanece como a nossa principal prioridade."

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