Mesmo fora da disputa pela canadense Potash, a Vale afirma ter planos ambiciosos para o setor de fertilizantes, que incluem aquisições de ativos nos próximos anos. Já existe também a expectativa de que a companhia engorde o orçamento do setor, atualmente em US$ 12 bilhões até 2014.
Há menos de três meses no grupo, o diretor executivo de fertilizantes da Vale, Mário Barbosa, afirma que a mineradora está atenta ao atual cenário de consolidação no setor. "Existem empresas, nesse processo de consolidação, que vão ficando pequenas se não se juntarem a outras", disse. "Se aparecerem oportunidades que façam sentido, vamos sempre analisar."
De perfil comprador, Barbosa esteve à frente da Bunge e da Fosfértil e arrematou quase uma nova empresa por ano. "Você sabe do meu passado. (...) Eu comprei umas 14 empresas ao longo desses 15 anos", disse.
Amigo pessoal do presidente da Potash, Bill Doyle, Barbosa disse acreditar que entrar na disputa pela companhia canadense seria um "passo muito grande" para a Vale no momento - neste mês, a BHP Billiton fez uma oferta hostil de US$ 38,6 bilhões pela Potash. "Estamos falando de empresa de US$ 45 bilhões."
-
“America Great Again”: o que pode acontecer com o Brasil se Trump vencer a eleição
-
Lula desrespeita lei eleitoral pedindo votos para Boulos em ato esvaziado do Dia do Trabalho
-
Rússia está atacando igrejas e perseguindo cristãos que vivem em áreas ocupadas pelo país na Ucrânia
-
Jornais esquerdistas têm o Estado como principal fonte de renda, diz Gilson Marques
“America Great Again”: o que pode acontecer com o Brasil se Trump vencer a eleição
Interferência de Lula no setor privado piora ambiente de negócios do país
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
Contas de Lula, EUA e mais: as razões que podem fazer o BC frear a queda dos juros