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Representantes de professores do ensino superior federal e o Ministério da Educação (MEC) ainda não chegaram a um acordo definitivo sobre as reivindicações da categoria, mas as negociações avançam. Nesta quinta-feira, as entidades apresentaram seus cálculos sobre a divisão dos recursos disponibilizados pelo ministério, que ficou de dar uma resposta na segunda-feira.

O MEC tem R$ 500 milhões disponíveis para o aumento do salário dos professores universitários, mas o Fórum de Professores das Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes) pede que se faça a paridade entre ativos e inativos em relação à Gratificação Específica de Atividade Docente (Gead). Atualmente, apenas os profissionais da ativa são beneficiados. O ministério oferece aos inativos 115 do total de 140 pontos da gratificação. Mas os aposentados querem isonomia.

Os itens foram discutidos numa reunião nesta quarta-feira com o secretário-executivo adjunto do MEC, Ronaldo Teixeira. Também participaram do encontro integrantes do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes). A entidade questiona o método de cálculo do ministério e por isso não aceitou a proposta.

A greve atinge 37 universidades federais e já dura mais de 50 dias.

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