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A Gazeta do Povo passa a contar a partir de amanhã a trajetória do futebol no seu palco mais importante: a Copa do Mundo. Do empenho do francês Jules Rimet para montar o primeiro torneio continental em 1930, à supremacia brasileira sacramentada na conquista do pentacampeonato em 2002. Fotos, fatos, craques e curiosidades que transformaram o Mundial no maior evento de um esporte no planeta. Os cadernos especiais mostrarão o início mambembe do torneio, as gerações "perdidas" por causa da Segunda Guerra, o Maracanazo de 50, o uso político do futebol e a evolução dentro e fora das quatro linhas.

"Os cadernos possibilitam ao leitor saber por que quando Brasil, Argentina, Itália, Alemanha chegam a uma Copa são tão respeitados, temidos pelos adversários. São equipes que construíram uma história fantástica na competição", afirma o editor do caderno de Esportes, Leonardo Mendes Júnior.

Para coroar o resgate desses 76 anos de Mundiais – disposto em seis fascículos diários – o jornal trará ao leitor, no próximo domingo, um guia completo da Copa da Alemanha.

Com 32 páginas, o caderno contará a preparação dos anfitriões para receber a 17.ª edição do torneio. Famosa pela organização e pela antipatia do seu povo, a Alemanha quer reforçar o primeiro conceito e apagar o segundo. Para tanto, investiu numa campanha pró-simpatia e gastou muito para tudo funcionar em ordem: do transporte à polícia, incumbida este ano de combater terroristas, hooligans e racistas.

O leitor contará com um raio x de cada grupo, reforçado pela análise exclusiva de quem conhece as zebras e as pedreiras no caminho do Brasil ao hexa. É o caso de Felipão, comandante de Portugal, de Élber, com anos de atuação no futebol alemão, e Oleg Ostapenko, técnico da seleção brasileira de ginástica olímpica e a sua tradução do grupo H, onde está a sua Ucrânia.

"Todo esse trabalho mostra a preocupação da Gazeta do Povo em investir na editoria de Esportes, procurando dar ao leito o melhor noticiário. Além desse material, o jornal terá a produção de materiais diferenciados, que começou no dia 18 de maio e vai até o fim da Copa, com três repórteres e dois fotógrafos na Alemanha", afirmou o diretor de redação Nelson Souza Filho.

"O bacana é o formato de revista que não deixa o trabalho com cara de livro de história. É ideal para ser guardado", reforçou o coordenador de imagem do jornal, Ricardo Humberto. O projeto gráfico foi desenvolvido pelo diagramador Dino Ricardo Pezzole.

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