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Uma visão panorâmica. A imagem vai aproximando até passar pelo shopping center, subir a rampa lateral e entrar no estádio. O percurso aéreo mostra detalhes da obra, a visão geral das arquibancadas, volta-se novamente para o lado externo e lá estão os dois prédios comerciais, um edifício para estacionamentos e todas as vias de acesso ao local.

A Gazeta do Povo conheceu o vídeo de apresentação do novo Pinheirão, feito pela produtora Tafarello, que deverá ser mostrado amanhã pela Federação Paranaense de Futebol à imprensa paranaense, em Curitiba, e à Confederação Brasileira de Futebol, no Rio.

Batizada previamente de "Novo Pinheirão", a praça esportiva que deve ser indicada para receber os jogos da Copa de 2014 passará a se chamar Estádio de Curitiba. A estrutura ainda traz um pouco da ossada do velho Pinheirão, embora, segundo Onaireves Moura, nada que existe hoje será aproveitado. Na tela e no papel, o arquiteto Waldeny Fiuza conseguiu dar vida a um modelo arquitetônico que até então, em seus mais de 20 anos de existência, não havia encantado ninguém.

Com o caderno de encargos da Fifa para estádios novos em mãos, o profissional do escritório Dória Lopes Fiuza destacou com caneta fosforescente as principais exigências da entidade. No croqui com nove folhas tamanho A2, anotações de distâncias e plantas de todos os níveis da obra.

A distância da arquibancada mais afastada com o ponto mais distante do gramado, por exemplo, será de 175 metros, enquanto a orientação da Fifa é para que não ultrapasse os 190 metros. O gramado do estádio estará mais próximo do público, pois será rebaixado e arquibancadas novas construídas até bem perto do campo.

Na planta, o Estádio de Curitiba é quase todo acabado em vidro, dando sempre a vista da cidade para quem estiver dentro dele. No lado de fora, o vidro é intercalado com folhas metálicas que proporcionarão a troca das cores da iluminação da obra de acordo com quem estiver a utilizando. Por exemplo: se for o Coritiba, o estádio ficará verde e braco; o Paraná, azul e vermelho.

Mesmo depois de três meses de trabalho ininterrupto e várias mudanças na idéia original, o arquiteto não dá como terminada a sua parte. "É algo para um ano ou mais. Só fica pronto quando estiver realmente construído", diz.

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