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Andy Murray teve em 2012 o melhor ano de sua carreira. Ao longo da temporada, ele conquistou o primeiro título de Grand Slam (US Open), ganhou a medalha de ouro olímpica diante de sua torcida nos Jogos de Londres e atingiu o terceiro lugar no ranking mundial. Por tudo isso, o tenista escocês de 25 anos diz se sentir menos pressionado, o que dá boas perspectivas para o ano que vem.

"Nos últimos três, quatro ou cinco anos, havia uma pressão significativa na minha cabeça. Agora, me sinto mais relaxado e aliviado por ter ganhado o US Open", admitiu Murray, antes de estrear na disputa do torneio de exibição em Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos, que serve de preparação para a próxima temporada - ele joga nesta quinta-feira contra o sérvio Janko Tipsarevic.

Segundo Murray, o grande fator para o ano de sucesso foi começar a trabalhar com o ex-tenista checo naturalizado norte-americano Ivan Lendl, que virou seu técnico. "Ele me ajudou em várias pequenas coisas, da parte técnica, mental e tática. Essas pequenas coisas deram um ganho de cinco a dez por cento no meu jogo. Era isso que eu precisava para ultrapassar a última barreira e ganhar os maiores torneios", contou o escocês. "Gosto muito de ter trabalhar com ele."

Com 24 títulos na carreira, sendo três na última temporada, Murray atingiu um novo patamar ao ser campeão do US Open em setembro, quando venceu o sérvio Novak Djokovic na final. Agora, em 2013, ele quer aproveitar esse momento e brilhar novamente no Grand Slam, começando pelo Aberto da Austrália, que será realizado a partir do dia 14 de janeiro, em Melbourne.

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