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Muitos jogadores ainda não optaram pela assistência extra-campo, mas é difícil encontrar algum que não seja representado por um empresário na hora de negociar com os empregadores. Entre as exceções, nomes como o do goleiro paranista Flávio e do ex-volante coritibano Reginaldo Nascimento, que preferem tratar dos assuntos pessoalmente. Já os meias Ricardinho, do Corinthians, e Tcheco, do Grâmio, além do atacante Ilan, atualmente no Sochaux (França), deixam tudo a cargo dos pais.

"Na verdade, não foi uma simples opção. Eu nunca tive contato com um bom empresário. Aí resolvi assumir tudo sozinho", conta Flávio. Porém,ele re-clama do estresse que as funções acumuladas proporcionam. "Chega no fim do ano e você tem de se preocupar com contrato, dinheiro. Seria muito melhor ter alguém cuidando disso. Sempre desgasta um pouco", comenta o Pantera.

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