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Paulo Baier, autor do primeiro gol do Atlético diante do xará goiano | Pedro Serápio / Gazeta do Povo
Paulo Baier, autor do primeiro gol do Atlético diante do xará goiano| Foto: Pedro Serápio / Gazeta do Povo

Confira os gols da primeira vitória do Atlético no Brasileiro

FICHA TÉCNICA: Confira o lance a lance da partida

  • Lance do primeiro gol do Atlético na Arena. Cobrança de falta de Paulo Baier, Rhodolfo e Chico sobem na bola e atrapalham o goleiro Edson que não achou nada pelo alto. A bola foi para no fundo da rede goiana
  • Técnico do rival goiano, Geninho foi o nome chamado pela torcida quando o Atlético-PR não rendia em campo
  • Wágner Diniz comemora o belo gol marcado na Arena
  • Alex Mineiro teve boa movimentação contra o Atlético-GO. Ficou faltando o gol
  • Para a seleção: Atlético de camisa azul (quase preta) em homenagem ao time de Dunga que já está na África do Sul para a disputa da Copa do Mundo

Na provável despedida do técnico Leandro Niehues, que deve voltar a condição de auxiliar, o Atlético-PR fez a melhor apresentação no Campeonato Brasileiro e venceu o Atlético-GO por 2 a 1 na Arena da Baixada, na noite desta quinta-feira (27). Os gols do Furacão foram marcados no primeiro tempo por Paulo Baier e Wágner Diniz. O Rubro-Negro goiano descontou no segundo tempo em cobrança de pênalti de Elias.

No domingo (30) os dois times jogam pela 5ª rodada. O Atlético-PR enfrenta o Internacional no Beira-Rio, às 16 horas. O Atlético-GO tem o clássico local diante do Goiás, no Serra Dourada, às 18h30.

Confira a classificação atualizada do Brasileirão.

Enquanto a diretoria rubro-negra paranaense segue na procura de um novo treinador, conforme prometido pelo novo diretor de futebol Valmor Zimermann, dentro de campo o time criou várias chances e teve a participação importante dos experientes Paulo Baier e Alex Mineiro, que não vinham correspondendo.

Outro destaque foi o meia Branquinho, que jogando mais recuado, distribuiu as jogadas pelos dois lados do campo. Do outro lado, o time comandado por Geninho, técnico campeão brasileiro pelo Furacão em 2001, viu a defesa do Atlético-GO comprometer seu trabalho.

No segundo tempo, o time goiano cresceu em campo diminuiu a vantagem paranaense e ainda esteve perto de empatar. A torcida da atleticana não perdoou a queda de produção e gritava o nome do técnico oponente, Geninho.

Geninho, aliás, negou ter sido procurado para assumir o lugar Nieheus, que mesmo como o triunfo, o primeiro do time paranaense na Série A, deve voltar a sua antiga função.

O jogo estava amarrado até os 19 minutos. O Atlético-GO, mesmo assim, esteve mais perto de abrir o placar. Mas uma falta pela esquerda cobrada com Paulo Baier alterou o rumo da partida. No alto, o goleiro Edson foi na bola e não achou nada.

O primeiro gol modificou, e para melhor, o futebol do Atlético-PR. As chances para ampliar apareciam uma atrás da outra. Situação pouco comum nas últimas apresentações atleticanas.

Em jogada individual, Wágner Diniz saiu driblando a defesa goiana e bateu forte para ampliar. Golaço de empolgar na Arena aos 32 minutos.

No segundo a história do jogo mudou. O time de Geninho, técnico o qual a torcida do Furacão pedia, cresceu de produção. Com isso, Neto foi um dos responsáveis pela vitória apertada do Furacão. Além das chances criadas pelos goianos, duas expulsões epênaltis marcados e não marcados incendiaram a partida. Keninha e Wágner Diniz foram para o chuveiro mais cedo. Uma expulsão pra cada lado.

Antes disso, o jogador do Atlético-PR foi derrubado na área por Chiquinho e o árbitro Cláudio Mercante nada marcou. No entanto, na sequência, o mesmo Wágner Diniz derrubou Elias dentro da área. Aí sim, o juiz confirmou o pênalti. O próprio Elias cobrou e descontou para o time goiano, que pressionou até o apito final em busca do empate, para o desespero da torcida atleticana.

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