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A derrota no clássico para o Atlético deixou o técnico Luiz Carlos Barbieri preocupado. Ontem, na reapresentação do time na Vila Capanema, enquanto os jogadores se exercitavam, o treinador andava de um lado para o outro pro-curando uma solução para a crise técnica do Paraná – que já não vence há quatro rodadas.

Paralelamente, ele tentou rea-nimar o elenco, fora da briga por uma vaga na Libertadores. "A gente sentiu o baque. Esse era o nosso sonho", desabafou, resignado, o treinador.

Barbieri sabe que só uma vitória sobre o Internacional na quinta-feira fará com que o ambiente, aos poucos, volte ao normal no clube. Mas não será fácil. Além de enfrentar o vice-líder do Brasilei-ro, motivado por ter ganho uma sobrevida na briga com o Corinthians pelo título nacional, o Tricolor terá que encarar a pressão de um estádio inteiro torcendo contra.

Em nome do equilíbrio nas finanças, a diretoria paranista transferiu, por uma cota de R$ 200 mil livre de despesas, o jogo com o Colorado para Cascavel, cidade com uma inúmera colônia gaúcha.

Para piorar a situação, o Paraná terá que superar a melhor defesa da competição com um ataque reserva. Borges levou o terceiro amarelo contra o Atlético e André Dias ainda se recupera de uma tendinite. A tendência é que a dupla de frente seja formada por Sandro e Fernando Gaúcho. Neto e Tiago Neves, suspensos, são as outras baixas.

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