Levantadora Dani Lins alerta sobre o perigo da Bulgária, a adversária da estreia| Foto: Divulgação

Atual bicampeã olímpica, a seleção brasileira tem dominado o cenário do vôlei feminino nos últimos anos, com seguidos títulos no Grand Prix, na Copa dos Campeões e em outros torneios menores. Resta, porém, um troféu na coleção: o Campeonato Mundial. A caminhada em busca desse ouro inédito começa hoje, quando o Brasil enfrenta a Bulgária, a partir das 15 horas (de Brasília), em Trieste, na Itália.

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INFOGRÁFICO: Veja o regulamento do Campeonato Mundial

Pelo histórico recente de conquistas, incluindo o título do Grand Prix nesta temporada, obtido no final de agosto, o Brasil entra no Mundial da Itália como favorito. Mas, depois do vice-campeonato nas duas últimas edições da competição – perdeu ambas para a Rússia na final –, o técnico José Roberto Guimarães mantém os pés no chão e alerta para as dificuldades que a seleção terá para chegar ao pódio, começando pela estreia.

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"A estreia contra a Bulgária é um jogo muito perigoso em função da característica do time búlgaro. Nós sempre tivemos dificuldades em enfrentar equipes que jogam com bolas altas", avisou Zé Roberto.

A análise do técnico foi compartilhada pelas jogadoras. A ponteira Jaqueline, por exemplo, também avaliou o estilo de jogo das adversárias e, como Zé Roberto, pediu bastante atenção com a ponteira Vasileva, velha conhecida das brasileiras, já que atuou no Brasil entre 2012 e 2013, quando defendeu o time do Campinas, no interior de São Paulo.

"Nós trabalhamos muito forte para esse Mundial. O grupo está confiante e sabemos que agora é o nosso momento. A Bulgária é uma equipe difícil, mas estudamos bastante. Temos de fazer o nosso jogo. Já enfrentei a Vasileva e ela é uma grande jogadora com muita força de ataque", disse Jaqueline.

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