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Flavio Briatore, homem forte da Renault, foi chamado ontem a Paris para explicar o caso de Nelsinho Piquet durante o GP de Cingapura de 2008 para o presidente da montadora francesa, o brasileiro Carlos Ghosn. De acordo com a emissora SpeedTV, o empresário estaria apoiando a equipe francesa e pode até mesmo mover uma ação judicial contra o piloto.

Desde o surgimento do caso, durante o GP da Bélgica, rumores dão conta de que o episódio poderia causar a saída da Renault da F-1 ou, em uma hipótese menos radical, provocar o rompimento entre a equipe e Briatore, cujo vínculo com a montadora teve início em 1995.

O dirigente parece estar em uma posição insustentável dentro da equipe, especialmente após a revelação dos detalhes da acusação de Nelsinho junto à FIA – algo que atribuiria a Briatore um papel-chave na suposta farsa.

No entanto, segundo informações do UOL, fontes ligadas à Renault dão indícios de que o italiano pode ganhar o apoio de Ghosn. Os rumores baseiam-se no fato de que a marca sofreu um grande dano de imagem nos últimos 11 dias após a eclosão das acusações, e a alta cúpula da montadora vê o piloto brasileiro como o grande responsável por este acontecimento.

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