O Banco do Brasil anunciou ontem que reatou a parceria com a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). O acordo havia sido interrompido em dezembro de 2014 por causa de denúncias de irregularidade na gestão do dinheiro do patrocínio. A retomada aconteceu porque a CBV aceitou exigências impostas pela Controladoria Geral da União (CGU).

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A entidade que comanda o vôlei aceitou um novo regulamento de contratações, a criação de comitê de apoio ao conselho diretor com participação de pessoas da comunidade do vôlei no país e mudanças no conselho fiscal. A reportagem apurou que a CBV recebe R$ 70 milhões por ano do Banco do Brasil.