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Depois de mais uma morte causada por brigas de torcida, no Rio de Janeiro, os chefes das torcidas organizadas cariocas terão que se apresentar à Polícia Civil. De acordo com matéria publicada no site da Agência Brasil, os líderes serão convocados pela polícia para conhecerem qual punição poderão receber os torcedores que praticarem violência dentro e fora dos estádios.

Nesta quarta, o subchefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, delegado José Renato Torres afirmou que a polícia vai estar atenta aos movimentos das torcidas organizadas, e abrirá inquérito para investigar os atos criminosos de seus integrantes.

"O delegado titular da Delegacia de Homicídio, Carlos Henrique, já está orientado a intimar todos os chefes de torcidas e dizer que a polícia vai estar atenta e monitorando o comportamento, e quem tentar burlar a lei vai ser punido. Nem que tenhamos que pedir ao Ministério Público a destituição dessas torcidas", disse Torres.

No domingo, o torcedor do Botafogo Rafik Tavares da Silva, foi assassinado a golpes de foice, por supostos torcedores do Flamengo. A morte foi num conflito envolvendo as duas torcidas num trecho da Rodovia Presidente Dutra, na Serra das Araras, em Piraí. Os grupos de torcedores voltavam de ônibus da cidade de Volta Redonda, onde assistiram ao jogo entre Flamengo 3x1 Botafogo pelo Campeonato Brasileiro, no último domingo.

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