goleiro Clemer, do Internacional, bate no peito com orgulho e afirma que tem uma escrita a defender contra o colega são-paulino Rogério Ceni. Oficialmente, o camisa 1 tricolor já marcou 62 gols. Nenhum deles em Clémer.

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- Nunca sofri gol do Rogério e espero que isso continue pelo menos nesses dois próximos jogos - afirma, referindo-se aos confrontos que decidem a Taça Libertadores deste ano: o primeiro na próxima quarta-feira, às 21h45, no Morumbi, em São Paulo, e o segundo no dia 16, no mesmo horário, no Beira-Rio, em Porto Alegre.

No entanto, Clemer viu uma batida de Rogério morrer em sua rede no dia 25 de janeiro de 1998. Ele defendia o gol do Combinado Rio-São Paulo, que enfrentou o Tricolor num amistoso no Morumbi. O jogo terminou 1 a 1. Como a Fifa não conta esse gol a favor de Rogério, por não se tratar de um jogo oficial, Clemer também o ignora.

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Para o goleiro colorado, levar gol de um companheiro de posição não é nem um pouco vergonhoso. Principalmente se do outro lado estiver Rogério Ceni.

- Nesse caso, eu nem vejo o Rogério como goleiro, mas como um excelente cobrador de faltas. Ele tem muita qualidade para colocar a bola onde quer. Poucos jogadores de linha têm essa capacidade - comenta Clemer.

No rachão dessa última terça-feira, no CT Rei Pelé, do Santos, Clemer atuou na linha. No entanto, ele não tem nenhuma pretensão de imitar Rogério Ceni.

- Não. Meu lugar é no gol, defendendo o meu time. Deixo esse negócio de bater falta ou pênalti para o pessoal que tem mais capacidade.

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