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Tempo fechado sobre a Vila Capanema, local do duelo de amanhã entre paranistas e atleticanos: rivais se enfrentam em clima de decisão, pois o Paraná luta contra o rebaixamento e o Furacão ainda tenta impedir o título do Coritiba | Marcelo Elias/ Gazeta do Povo
Tempo fechado sobre a Vila Capanema, local do duelo de amanhã entre paranistas e atleticanos: rivais se enfrentam em clima de decisão, pois o Paraná luta contra o rebaixamento e o Furacão ainda tenta impedir o título do Coritiba| Foto: Marcelo Elias/ Gazeta do Povo

Problemas clínicos ameaçam barrar dois paranistas

O treinador do Paraná, Ricardo Pinto, ainda não definiu o time que entra em campo para o clássico com o Atlético, na Vila Capane­­ma. A decisão do departamento médico de liberar ou não jogadores que estão em tratamento será decisiva. "Se o médico me liberar todo mundo, joga o time que atuou contra o Botafogo", afirmou o técnico.

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Lucas ganha o duelo com Nieto pela camisa 9

O técnico Geninho praticamente fechou a escalação da equipe para o duelo com o Paraná, amanhã, na Vila Capanema. Apesar de ainda ter um treinamento hoje, o comandante rubro-negro confirmou Lucas como o camisa 9. "Eu fico com um ataque mais rápido e o Lucas tem uma habilidade maior do que o Nieto, que joga mais centralizado", explicou.

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Depois de uma primeira metade de campeonato decepcionante, atleticanos e paranistas esperavam chegar à etapa final do Para­­naense em uma situação mais confortável. Não foi o que aconteceu. Os dois times entram em cam­­po amanhã, às 16 horas, na Vila Capanema, como coadjuvantes em uma competição amplamente dominada pelo rival Cori­­tiba.

O clássico tem pinta de decisão, mas não por motivos que agradam a torcida. No lado do Tricolor, a vitória tornou-se necessidade para evitar o vexame de uma queda para a Segunda Di­­visão no Estadual. O resultado positivo para os atleticanos significa uma sobrevida na disputa por um título que já parece distante – o time está a cinco pontos da liderança do segundo turno.

Pelo futebol apresentado até aqui, fica difícil acreditar que o Rubro-Negro ainda tenha forças para buscar a conquista regional, mas o técnico Geninho mantém as esperanças. "O campeonato ainda não acabou. Houve uma competição [Paranaense de 2009] em que tomei quatro gols em um clássico. Quando o adversário es­­tava comemorando, perdeu para o Iraty e o Atlético acabou sendo campeão. No futebol tudo po­­de acontecer", lembra o treinador.

Do lado de baixo da tabela, a briga é mais equilibrada. Paraná e Rio Branco disputam um campeonato à parte para fugir da ZR. Por enquanto, o Leão tem vantagem: três pontos à frente do Tricolor. "É uma briga acirrada mesmo, mas temos de fazer a nossa parte, co­­meçando pelo jogo de domingo [amanhã]. Não podemos ficar pensando muito no adversário", diz o volante Anderson, do Tricolor.

Apesar do discurso tradicional de "fazer a própria parte", como não dependem mais de si, Paraná e Atlético estarão de olho no duelo de hoje entre Coritiba e Rio Bran­­co, rivais particulares da dupla que atua amanhã.

Essa dependência dos adversários está longe do que foi planejado. Diante das fracas campanhas apresentadas, a parte final do Pa­­ranaense também serve como um período de testes dentro dos elencos.

Apesar de terem utilizado um número "exagerado" de jogadores desde o início da temporada – 40 no grupo paranista e 33 no lado atleticano – novas mudanças devem ocorrer. Por isso, os jogadores que têm espaço nos times neste momento buscam mostrar serviço para seguir em frente depois da "peneirada" que se aproxima.

"A gente precisa sempre buscar a melhora, corrigir os erros que aparecem durante os jogos", diz o volante atleticano Róbston. "O jogador de futebol quando en­­tra em campo está sendo observado. Precisamos mostrar um bom futebol para nos mantermos no clube", reforça o defensor do Pa­­raná, Luciano Castán.

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