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Amanhã, contra a Portu­­guesa, no retorno ao Couto Pereira, se o Cori­­ti­­ba vencer os lusitanos e a Ponte Preta empatar com o Ba­­hia, o Verdão retornará à ponta da tabela, reconquistando a liderança da Série B, que tanto lhe é cara.

Para atingir esse objetivo, o treinador Ney Franco, durante a semana, além de ministrar treinamentos técnicos e táticos, orientou os atletas para a responsabilidade dessa demanda que pode ser decisiva para a sequência da boa campanha realizada até esse momento.

Quanto à escalação da equipe, com a contratação do meio-campista Tcheco que, no meu entender, veio para ser titular, instaura-se a dúvida: quem sairá para a entrada do novo contratado?

Nesse sentido, acredito que, se Ney Franco mantiver a defesa com três zagueiros, o meia de armação (Enrico) vai para a su­­plência.

Outra opção seria a retirada de um dos três zagueiros, passando a jogar com dois volantes e dois meias ou, até mesmo, com três volantes e um meia. Por exemplo, com um trio formado por Leandro Donizete, Léo Gago e Marcos Paulo, o Coritiba, além de ficar mais fortalecido na marcação, ganharia em qualidade técnica, na zona da inteligência.

Assim, Tcheco ficaria responsável pelas armações das jogadas para os meias-atacantes Rafinha, Dudu, Marcos Aurélio ou Renati­­nho. Quem, aliás, for o escolhido do treinador, será parceiro do atacante Leonardo, que segue como titular da camisa nove.

Enfim, o comandante do alviverde tem boas opções para modificar a postura da equipe e, com o apoio incondicional da fiel torcida, tudo aponta para um final feliz.

Boa campanha

Fazer gol no início da partida, quando o adversário vem posicionado para buscar os contra-ataques, é tudo que o time mandante espera. E foi exatamente assim que aconteceu no jogo entre Atlético e Atlético Mineiro, quando Paulo Baier cobrou es­­canteio e Bruno Mineiro cabeceou, fazendo o primeiro do Ru­­bro-Negro aumentando a fervura do Caldeirão.

O Furacão, antes de sofrer o gol de empate, marcado pelo atacante Obina, esteve por três vezes para aumentar a vantagem e, infelizmente, pela imperícia nas finalizações do meia Branquinho, isso não foi possível.

Em decorrência disso, ele foi substituído pelo paraguaio Iván González – no que agiu acertadamente o técnico Paulo César Carpegiani.

E, ao contrário do jogo anterior, na derrota para o Guarani, o gringo dessa vez soube aproveitar a nova oportunidade e fez o gol da vitória rubro-negra. Isso era tudo de que precisava o Atléti­­co para se aproximar da zona nobre do campeonato. É isso.

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