![Engessado |](https://media.gazetadopovo.com.br/2014/06/10116a39ac0feaca4b78b5dff6d630c2-gpLarge.png)
O grande problema da seleção brasileira de Luiz Felipe Scolari ao encontrar fortes marcações como a de ontem do México é não ter diferentes alternativas táticas para mudar o panorama da partida. O treinador até mexe na equipe, mas muda muito pouco a forma de jogar.
Nos campos abaixo, o time que começou jogando e o da maior parte do segundo tempo. Com a lesão de Hulk, houve uma mudança na formação titular. Ramires entrou pela direita (primeiro campo), mesma faixa de campo na qual o atacante costuma jogar, porém, como tem características mais defensivas, normalmente se posicionou um pouco mais atrás o que fortaleceria também a marcação na lateral direita, setor de Daniel Alves, muito falha contra a Croácia.
Mas o time perdeu ofensividade e Felipão decidiu trocá-lo por Bernard no intervalo. O substituto entrou pela ponta esquerda, Neymar foi para o meio e Oscar para a direita (segundo campo) exatamente o mesmo posicionamento da partida anterior, com Hulk no lugar de Neymar, ou seja, de pleno conhecimento do treinador mexicano Miguel Herrera. O adversário seguiu marcando bem e o Brasil com dificuldades para criar jogadas.
Felipão ainda fez a famosa mudança seis por meia dúzia ao tirar Fred e colocar Jô. E bem no fim ainda trocou Oscar por Willian, sem tempo para o substituto mostrar serviço, mas que também não mudaria a cara tática da equipe.
![](https://media.gazetadopovo.com.br/2014/06/10116a39ac0feaca4b78b5dff6d630c2-gpMedium.png)
Dê sua opinião
O que você achou da coluna de hoje? Deixe seu comentário e participe do debate.
-
Risco de bandeira vermelha: conta de luz pode ficar ainda mais cara nos próximos meses
-
Governo silencia sobre agenda de Janja nas Olimpíadas de Paris
-
Ranking que classificou Kamala como senadora mais esquerdista em 2019 é retirado do ar
-
Maduro faz nova ameaça e é chamado de bolsonarista pela mídia; acompanhe o Sem Rodeios
Deixe sua opinião