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Nos acréscimos

"Aqui vai ter mais público do que na abertura."

Carlos Miguel Aidar, presidente do São Paulo, provocando o Corinthians. Enquanto o amistoso Brasil x Sérvia, no Morumbi, teve 63 mil pagantes, a abertura da Copa, no Itaquerão, terá 61,2 mil espectadores.

O médico da seleção brasileira, José Luiz Runco, perdeu a paciência ao ser questionado sobre uma possível lesão do goleiro Júlio César e soltou vários palavrões: "Vocês estão vendo o car… também, hein. Estou de saco cheio de ouvir mentira. Enche os culhões. Estou há 16 anos nessa merda e uma hora enche os culhões."

Piiiii!

Ao ser avisado pelos jornalistas que os palavrões seriam publicados, Runco contra-atacou: "F…-se". Depois, mais calmo, disse que a pancada sofrida pelo lateral Maicon no segundo tempo não preocupa.

Na latinha, na seringa

Os 23 jogadores da seleção brasileira foram submetidos, ontem, a exame antidoping surpresa. Faz parte do novo protocolo da Fifa, que testará previamente todos os jogadores do Mundial. De 2011 para cá, a entidade coleta amostras de sangue e urina dos atletas em todos os torneios organizados por ela e pela Uefa, para montar o passaporte biológico de cada um deles.

Exportação

Os 1.248 exames realizados pela Fifa na Copa do Mundo (736 prévios e 512 ao longo das partidas) serão mandados para um laboratório em Lausanne, na Suíça. O motivo é o Ladetec, no Rio de Janeiro, ter sido descredenciado ano passado pela Agência Mundial Antidoping.

Até tu, Marín

O presidente da CBF, José Maria Marín, recebeu uma visita nada agradável (para ele) na frente da sua casa. Cerca de 50 integrantes do Comitê Popular da Copa protestaram diante do portão do dirigente, no Jardins, bairro de classe alta de São Paulo. O grupo levou coroas de flores em alusão aos nove operários mortos durante as obras nos estádios do Mundial. Realizada horas antes do amistoso entre Brasil e Sérvia, a manifestação durou cerca de uma hora e acabou sem que fosse necessária intervenção policial.

#ImaginaForaDaCopa

Fora da Copa do Mundo, o Morumbi teve um padrão baixíssimo de estrutura para a imprensa. A mídia escrita foi colocada atrás do gol, com péssima visão do campo. Um terço das bancadas eram a céu aberto. Resultado: molharam com a chuva. A internet caiu no início do jogo e voltou nos acréscimos. E houve um apagão no início do segundo tempo.

Zona de guerra

A zona mista, corredor por onde os jogadores passam para atender a imprensa, foi um capítulo à parte. Com cerca de 20 metros, o espaço foi motivo de briga. Primeiro, para entrar ali. Depois, para conseguir captar alguma entrevista.

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