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Nos acréscimos

"Eu apaguei do e-mail. Um dia eu passo ela pra vocês."

Robinho, volante do Coritiba, garante ter se livrado da carta que o elenco alviverde mandou para o presidente Vilson Ribeiro de Andrade, cobrando o direito de imagem de cinco jogadores.

A saída recente de Willian, Júnior Urso e Deivid – além da iminente negociação de Lincoln – fez o Coritiba reabrir a busca por reforços. Ontem, uma reunião no CT da Graciosa ajustou nomes e prioridades. A prioridade zero é trazer dois volantes em condições de serem titulares. A avaliação é de que pela natureza da posição, com muitas contusões e suspensões, exige duas peças do mesmo nível. Depois, um meia para a reserva de Alex e um atacante de referência. O objetivo é trazer os jogadores o quanto antes.

Agora vai

O Coritiba espera para hoje o desfecho da transferência de Lincoln para o Bahia. A negociação entre os clubes já foi encerrada. Falta apenas o acerto entre o jogador o time baiano, treinado por Marquinhos Santos.

Volta às aulas

Alex está levando a sério a ideia de seguir trabalhando no futebol após encerrar a carreira. Na próxima semana, o meia inicia o curso de gestão técnica do futebol promovido pela Universidade do Futebol e pela Abex (Associação Brasileira dos Executivos do Futebol). O curso tem 80 horas e é online.

Arco-íris azzurro

O técnico da seleção italiana, Cesare Prandelli, sugeriu aos seus jogadores que amarrem laços com as cores do arco-íris em suas chuteiras, no amistoso de hoje, contra a Espanha. O próprio Prandelli distribuiu os laços entre seus jogadores, fornecidos pela Fundação Candido Cannavó, organização italiana que realiza campanha contra a homofobia.

Engajamento

Não é a primeira vez que Prandelli estimula atos além do futebol dentro da seleção italiana. Em 2012, dias antes da estreia na Eurocopa, ele levou o elenco até o campo de concentração de Auschwitz. Cassano e Balotelli choraram, imagens que correram o mundo. Ano passado, ele levou o time para treinar em campo que a polícia tomou da Camorra, a temida máfia napolitana.

466/64

Este número estará gravado na camisa dos jogadores da África do Sul, hoje, contra o Brasil. É o número da cela em que Nelson Mandela ficou preso durante o apartheid. Hoje faz três meses da morte do ex-presidente sul-africano.

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