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O primeiro turno do Paranaense terminou com o Atlético campeão e classificado para a final (que só existirá se o Furacão não repetir a dose no returno), além de uma série de destaques individuais. Vamos a eles:

Rodolfo – Subiu cedo demais no Paraná, de onde saiu graças a uma liminar. No Inter, repetiu a dose. No Atlético, mostrou que está melhor ainda debaixo das traves, embora ainda precise melhorar na saída do gol.

Jackson – Jonas? Machu­­cado, desperta pouca saudade diante da boa estreia do ex-lateral do Boa, eficiente no apoio e com um faro de goleador raro para um camisa 2.

Manoel – Com a cabeça so­­mente em jogar bola, é um dos melhores zagueiros do país. É o ano do Manél?

Emerson – Continua igualzinho ao ano passado: intransponível na defesa e sempre perigoso quando sobe ao ataque.

Edinho – O veterano lateral-esquerdo do Arapongas é o ponto de equilíbrio de uma das boas surpresas do interior.

Deivid – Alia o poder de marcação de Cocito às passadas largas que levavam Kléberson ao ataque.

Paulinho – Primeiro representante do Cianorte, grande surpresa do turno. Rápido e habilidoso, joga tanto na armação como aberto pelo lado direito do ataque. Um bom investimento para os times da capital.

Rafinha – Não se intimidou diante da necessidade de ser o protagonista do time após a saída de Marcos Aurélio. Em al­­guns jogos, carregou sozinho o ataque coxa-branca.

Ligüera – Encaixou imediatamente no meio de campo rubro-negro. O Atlético de Pau­­lo Baier passou a ser o Atlético de Ligüera.

Bruno Mineiro – É uma das muitas histórias de redenção que o Atlético pretende contar ao fim de 2012. Emprestado no início do ano passado, voltou para ser o artilheiro da equipe no primeiro turno.

Henrique – É mais um atacante a disputar a artilharia pelo Cianorte. Precisa mostrar poder fogo também contra os grandes.

Juan Ramón Carrasco – Apesar do ótimo trabalho de Paulo Turra no Cianorte, o uruguaio foi o grande técnico do primeiro turno, mesmo com uma ou outra "carrascada". Em pouco tempo, montou um Atlético vencedor, promissor e condizente com a tradição do clube.

Harrison – A grande revelação do primeiro turno, ícone de um Atlético recheado de garotos.

Em um campeonato deficitário, de nível técnico baixo e com os dirigentes se esforçando para afastar o torcedor do estádio, não deixa de ser um alento olhar para as 66 partidas já realizadas e achar 13 bons personagens. Que venha o returno.

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