O clima é de expectativa, mas o Coritiba faz de tudo para que o jogo da volta ao Couto Pereira, sábado, 15h50, contra a Portuguesa, pela Série B, torne-se apenas mais uma partida de futebol.
Apesar de todo o apelo no marketing, que vem batendo exaustivamente na tecla de como o Coxa superou as adversidades, a intenção é evitar uma catástrofe na campanha, motivada por um suposto revés. A psicóloga do clube, por exemplo, foi impedida a dar entrevistas sobre "a possível pressão".
"Eu estou com medo, porque tem gente achando que o campeonato acaba no sábado. Fora daqui [CT da Graciosa], claro", disse o coordenador de futebol Felipe Ximenes, sobre a expectativa em torno da necessidade de se vencer a Lusa na partida em questão.
"É importante a volta para casa, mas faltam 17 jogos. É um vigésimo segundo passo, de outros tantos que temos que dar ainda", atestou, procurando manter os pés no chão. O discurso está afinado com o dos atletas. E evidentemente, na contramão da torcida.
Nesta semana, o Coxa apontou um salto de 8 mil para cerca de 12 mil sócios, todos empolgados com a "alforria" alviverde. Reforço nas finanças do clube, que coroa o trabalho feito em torno do evento. Mas que se opõe à postura do departamento de futebol.
"A onda já veio, agora a gente precisa surfar ela. O desafio é esse", prosseguiu Ximenes, cobrando agora mais resultados em campo. Ainda assim, o coordenador procurou diminuir a expectativa.
"Eu não quero que vire um carnaval se a gente ganhar. O Figueirense perdeu para o América-MG em casa, podemos acabar líderes. É um campeonato muito equilibrado."
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