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O Coritiba recebeu uma nova "ajuda" do Banco BMG e garantiu uma verba para quitar todos os seus compromissos salariais até o fim do ano. Com dificuldades financeiras, o Alviverde ga­­nhou novo fôlego ao renovar o contrato de patrocínio com a instituição mineira. O vínculo inicial iria até fevereiro do ano que vem. Agora, foi estendido para dezembro.

"Conseguimos valores superiores ao primeiro contrato. Não podemos revelar quanto por uma cláusula de confidenciabilidade, mas posso garantir que foi o melhor até hoje", afirmou o presidente do Coxa, Jair Cirino.

Como da primeira vez, o va­­lor total da verba foi liberado de uma só vez – especula-se que gire em torno de R$ 2,2 mi­­lhões. Contudo, o montante não foi suficiente e o clube fez também um novo empréstimo com o BMG, parcelado em 24 vezes.

O clube já havia feito outra dí­­vida no contato inicial, em agosto. Na época, o presidente do BMG, Ricardo Guimarães, afirmou à Gazeta do Povo que o valor poderia ser quitado com parte de direitos econômicos de alguns atletas alviverdes. Em­­­bora não tenha confirmado o novo empréstimo, Cirino afirmou que a parceria com o fundo do banco ainda não foi fechada.

"Não existe nada (sobre o fundo), mas é (o banco) um parceiro forte que temos. Inclusive temos a preferência de renovação do patrocínio", disse o dirigente.

A busca por recursos fez surgir o boato de que o desempenho pífio contra o Santos poderia ser fruto de atraso de salários. O Alviverde negou. Em­­bora o clube tenha pago os vencimentos de outubro apenas na segunda-feira, diz que avisou todos os atletas na véspera da partida.

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