Vou de táxiO trajeto da delegação do Coritiba do hotel Nacional Inn, na entrada de Campinas, até o Estádio Moisés Lucarelli foi tumultuado. Mas não por causa de pressão da torcida adversária ou coisa do tipo. O problema foi com o ônibus coxa-branca. O aparelho de DVD foi esquecido ligado desde a manhã de ontem, fazendo a bateria do ônibus acabar. Oito táxis, que custaram R$ 120, levaram time e diretoria ao jogo com a Ponte.
Blindagem...Segundo o coordenador de futebol João Carlos Vialle, um dos principais méritos da diretoria coxa-branca foi evitar que os problemas do time se tornassem públicos durante a Série B. "A blindagem feita ao time foi muito importante", disse o dirigente.
...quase perfeitaEntretanto, o problema mais famoso ocorrido na competição foi descoberto pelos repórteres que cobrem o clube. O dirigente que entrou no vestiário e cobrou veementemente o técnico René Simões após o empate com o Gama, por 1 a 1 (30/8) foi o presidente Giovani Gionédis. O técnico chegou a pedir demissão e foi demovido da idéia no dia seguinte por Vialle.
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