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Em uma iniciativa controversa para evitar a “idolatria”, os clérigos do Estado Islâmico (EI) emitiram um decreto proibindo seus militantes ou pessoas que residem nos territórios controlados pelo autodenominado califado de usarem camisas de times de futebol ou dos craques internacionais.

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A desobediência implica uma punição de até 80 chibatadas em um lugar público. O grupo extremista começou a distribuir folhetos em sua “capital”, Raqqa, no norte da Síria, alertando as pessoas sobre a repressão.

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Os decretos incluem referências ao jogador Messi e aos times Barcelona, Real Madri e Milan. A proibição foi revelada pela JTTM, uma organização que monitora atividades jihadistas e o terrorismo islâmico.

Camisetas de Estados Unidos, França, Real Madri, Alemanha, Milão, Inglaterra, Barcelona, e a 19 de Lionel Messi e todas as das empresas Adidas e Nike, incluindo as das equipes argentinas River e Boca, foram proibidas em princípio na região al-Furat, no Iraque, perto do aeroporto de Bagdá.

A regra se estende a outros esportes patrocinados por multinacionais: do atletismo ao basquete, passando por handebol e tênis.