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Paraná e Nacional criaram pouco e não conseguiram a abrir o placar em Rolândia | João Bettin
Paraná e Nacional criaram pouco e não conseguiram a abrir o placar em Rolândia| Foto: João Bettin

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Em jogo de forte marcação e raro futebol, Paraná e Nacional não saíram do 0 a 0, na tarde desta quinta-feira (2), em Rolândia. O resultado de empate sem gols, em partida válida pela 2ª rodada do octogonal decisivo do Campeonato Paranaense, foi comemorado pelos jogadores paranistas que acreditam na recuperação do time na partida da próxima terça-feira, às 20h30, na Vila Capanema, diante do Paranavaí. "O importante foi somar pontos. Conseguimos um ponto e seguimos na briga", disse o meia Lenílson, que teve nos pés uma das poucas chances de garantir a vitória paranista fora de casa . Já o Nacional recebe o Cianorte no próximo domingo, no Erick George, às 15h30.

Bruninho deixa lacuna

A ausência de Bruninho, lesionado, motivou Wágner Velloso a escalar dois homens de referência no ataque. Para isso, as opções foram Wellington Silva e Clênio, atacantes altos, com características parecidas. Com a escolha, Lenílson assumiu sozinho o setor de criação do meio-campo.

A tática não funcionou no primeiro tempo. Prova da ineficiência foi um principio de discussão entre Clênio e Lenílson, após mais uma jogada desperdiçada. Mas não foi só isso que atrapalhou o Tricolor. O campo pesado e pequeno não deu condições da bola rolar, segundo os próprios jogadores. A melhor chance paranista, e única, foi aos 12 minutos. Elton aproveitou cruzamento da esquerda e Vinícius fez a defesa em cima da linha. E foi só.

Leandro vira destaque

De resto, o Nacional levou sufoco, transformando o zagueiro Leandro no destaque da partida. Em três oportunidades, ele afastou a bola de qualquer jeito para evitar que bola cruzasse a meta de Ney. O goleiro, que substituía Rodolfo, suspenso, salvou o Paraná de tomar o primeiro. Aos 40 minutos o experiente goleiro defendeu no reflexo um chute de Renan.

O Nacional teve um desempenho louvável. Um time com um elenco reduzido a 21 jogadores. O time de Gilberto Pereira neutralizou as jogadas pelas laterais, ponto forte do Paraná no início do jogo, com as descidas de Araújo e Fabinho.

Tricolor melhora com alterações, mas gol não sai

No segundo tempo, cansado de assistir a ligação direta defesa-ataque falhar, Velloso resolveu mexer no time. O técnico paranista sacou Clênio, ainda sem o ritmo ideal por causa de lesão que o afastou dos gramados por nove meses, e colocou o atacante Wando, outro que também voltava de contusão.

A alteração trouxe movimentação pelos lados do campo com queria o técnico. O Tricolor teve maior domínio de bola . Mas isso foi pouco para abrir o placar em Rolândia. O goleiro Vinícius quase não exigido. Do outro lado, Ney fez mais uma intervenção importante no jogo ao defender no chão um chute de Chris dentro da pequena área.

Nos últimos minutos, o Nacional apertou em busca do gol. O Paraná era apenas defesa, demonstrando cansaço. No final, elenco e treinador vibraram com o ponto conquistado em Rolândia. "O importante é que só dependemos de nós para conquistarmos o título. Foi um resultado bom, se considerarmos as dificuldades do jogo", disse Velloso, culpalndo o gramado pelo fraco desempenho do time.

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