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Iniesta é o principal organizador da Espanha | Ricardo Moraes/Reuters
Iniesta é o principal organizador da Espanha| Foto: Ricardo Moraes/Reuters

Após escapar de uma despedida precoce em Belo Hori­zonte na difícil partida contra o Uruguai, seleção responsável por impor o pior trauma do futebol nacional com a derrota na final da Copa de 1950, o Brasil vê a Espanha se candidatar à protagonista de um novo Maracanazo, na decisão de amanhã, às 19 horas, no Rio de Janeiro.

A expectativa é do lateral-direito Álvaro Arbeloa, integrante das campanhas vitoriosas da Roja nas Eurocopas de 2008 e 2012 e da Copa do Mundo de 2010.

"Vencer o Brasil em uma final em sua casa e fazer um novo Maracanazo é a cereja que falta no bolo desta seleção. É um belo desafio, mas sabemos o quão difícil será. Estamos acompanhando o bom torneio que estão fazendo, e ter tanta gente apoiando-os tornará as coisas muito difíceis", disse ele.

Ele, contudo, se esquivou do rótulo de favorito que a Fúria tem recebido nos últimos anos e mostrou cautela ao falar da partida no Maracanã, evitando qualquer tipo de comemoração antecipada.

Desgastada pela semifinal prolongada com prorrogação e pênaltis, além da viagem para a capital carioca, a Espanha fez apenas um treino leve, ontem, no Engenhão. Dois jogadores titulares e importantes para o esquema tático do técnico Vicente del Bosque, o meia Cesc Fábregas e o atacante Roberto Soldado, não enfrentaram a Itália, mas agora a previsão é de que terão condições de encarar o Brasil.

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