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Cena do filme "Perfume - A História de Um Assassino" | Divulgação/Paris Filmes
Cena do filme "Perfume - A História de Um Assassino"| Foto: Divulgação/Paris Filmes

O meia Evandro ganhou status de "salvador da pátria" da equipe A do Furacão e é o único confirmado pelo técnico Oswaldo Alvarez, o Vadão, para o jogo deste domingo (25), às 16h, contra o Engenheiro Beltrão, na Arena da Baixada. A delegação rubro-negra chegou a Curitiba no fim da tarde desta quinta-feira (25), após a goleada e a classificação pela Copa do Brasil, e a definição do time que atua pelo Estadual acontece nesta sexta-feira (26). A tendência é que a equipe dos últimos jogos não seja alterada.

Criado nas categorias de base do Atlético-PR, Evandro Goebel sempre se destacou, tanto que passou pela Seleção Brasileira Sub-17 e Sub-20. No profissional do Furacão, o meia surgiu como promessa junto com Fernandinho, Jádson e Dagoberto. Porém, após um breve período de brilho em 2005, o jogador caiu em desgraça no ano passado, quando amargou má fase e sequer ficava no banco de suplentes.

Neste ano, Evandro ganhou mais uma oportunidade, jogando no Ventania durante todos os jogos do Atlético no Paranaense. E agradou o técnico Vadão, que o colocou no elenco principal. A lacuna no setor criativo do time parece ter dono agora, mas o atleta nunca deixa de lembrar dos momentos mais complicados, nos quais chegou a cogitar abandonar o futebol. "É complicado lidar com fase ruim. A sorte que meu pai já foi jogador e sempre me deu conselhos, me ajudou a ser paciente. Cheguei a ficar desesperado, achei que não conseguiria jogar mais", revelou o meia, após o jogo contra o Coxim-MS.

Salvador da pátria

Antes da entrada de Evandro no time, as principais queixas da torcida atleticana e de setores da imprensa eram voltadas ao meio-campo do Rubro-Negro, que pouco criava em termos ofensivos. O plano da comissão técnica no início do ano era que, ao lado de Ferreira, o então recém-contratado Ramon fosse o responsável pela armação.

Como o meia sequer jogou com a camisa atleticana e acabou reincidindo o seu contrato, Vadão passou a atuar com três volantes – Alan Bahia, Marcelo Silva e Cristian – esquema que mostrou-se pouco produtivo. A solução para o problema Vadão encontrou em casa. Evandro entrou no time na vaga de Cristian a partir da partida contra o Adap Galo e convenceu.

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