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Com a decisão de Diego, a família Hypólito já soma três abandonos à seleção brasileira de ginástica permanente. Antes, em duas ocasiões, a irmã do ginasta havia tomado atitude semelhante.
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Em agosto de 2003, Daniele deixou Curitiba e voltou a treinar no Rio, no resultado da queda de braço que existia na época entre a CBG e a técnica Georgette Vidor. A rebeldia durou seis meses e Daniele voltou para poder disputar a Olimpíada de Atenas. No ano passado, às vésperas da etapa brasileira da Copa do Mundo de ginástica, em abril, Daniele voltou a deixar a seleção, inconformada por ser escalada apenas para a trave. Dois meses depois, aterrissou novamente na capital paranaense.
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