Não há registro na história da Fórmula 1 de uma equipe disponibilizar texto atacando de forma tão dura tanta gente como o que a Ferrari colocou no ar no seu site, ontem. O alvo principal foi o ex-presidente da FIA, o inglês Max Mosley, um ex-aliado incondicional do time italiano.
A razão é a tentativa de a FIA, hoje dirigida por Jean Todt, ex-diretor da Ferrari, e Bernie Ecclestone, promotor da Fórmula 1, de garantir a presença de duas escuderias apenas inscritas no Mundial, Campos Meta 1 e USF1, e que até agora, a cerca de três semanas do início do campeonato, sequer apresentaram seus carros.
"Esse é o legado da guerra santa promovida pelo ex-presidente da FIA a fim de garantir a entrada de novos times. Enquanto isso, perdemos a Toyota, a BMW e a Renault não é hoje nada mais que o nome Renault. Será que valeu a pena?", questionou a Ferrari. Classifica Ecclestone como o "cavaleiro branco" ao ajudar financeiramente a Campos e ironiza a chegada do piloto argentino Jose Maria Lopez na USF1, "ajudado pela presidente Cristina Kirchner".
O projeto de Zoran Stefanovic, a Stefan GP, não inscrita mas aguardando uma desistência para estrear, mereceu tratamento especial: "Há ainda o caso desses abutres sérvios", afirmam.
-
Ato de Bolsonaro encorpa “onda Musk” no embate sobre liberdade de expressão com STF
-
Centrão espera liderar eleição municipal apesar de papel inédito da polarização
-
Milei transforma Argentina em maior aliada de Israel na América Latina
-
PL e Novo disputam protagonismo pelos votos da direita em Belo Horizonte
Deixe sua opinião