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Prestes a completar um mês sem vencer, a diretoria do Atlético se reuniu ontem à noite para debater, entre outros assuntos administrativos, a possibilidade de demissão do diretor de futebol Sandro Orlandelli. Os resultados ruins e as contratações que não caíram no gosto da torcida pesam contra o dirigente. Ele chegou há sete meses no Furacão, dia 26 de dezembro de 2011 e, dos 12 jogadores incorporados desde então, apenas três corresponderam – Zezinho, Ligüera e Gabriel Marques. A pressão sobre o dirigente aumentou depois de ele admitir a interferência no trabalho do ex-técnico do Furacão, Juan Carrasco, demitido no último dia 12. Até o fechamento desta edição, às 22h35, o clube não se pronunciou sobre a situação. Orlandelli chegou a atender as ligações, disse que estava em uma reunião, mas depois desligou o telefone. Quem deixou o clube foi o atacante Léo Mineiro, emprestado ao Ipatinga até o fim do ano. Ele era uma das apostas de Orlandelli.

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