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As fases finais da Copa do Brasil e da Copa Sul-Americana começam hoje com Atlético e Coritiba em campo. Apesar de estarem separados pelas competições, os rivais entram com muito em comum. Além da busca pelo título, o que move as equipes é a possibilidade de jogar a Libertadores da América do ano que vem – os campões garantem a vaga.

Veja a comparação entre a Copa do Brasil e a Copa Sul-Americana

O Atlético enfrenta o Palmeiras às 19h30, no Pacaembu, pelas oitavas de final da Copa do Brasil. Ou seja, a distância para chegar ao segundo título nacional de primeiro escalão de sua história é de apenas oito jogos. Para o Coritiba, que estreia na Sul-Americana contra o Vitória, às 21h50, no Barradão, o caminho para a primeira conquista continental é um pouco mais longo: dez confrontos.

Entretanto, a distância não significa muita coisa. Isso porque o percurso atleticano tende a ser mais espinhoso. Dos 16 times que restam na disputa, oito já venceram o torneio e quatro deles são os campeões mais recentes da Libertadores – Atlético-MG, Corinthians, Santos e Internacional.

Por outro lado, na teoria, o Alviverde tem vida mais fácil. Dos possíveis adversários a partir das oitavas de final, pode pegar pela frente São Paulo, River Plate, Nacional-COL, Racing-ARG e Colo-Colo-CHI, todos campeões de Libertadores, mas não em bom momento.

Alcançando o objetivo final, o cofre dos clubes também terá um incentivo. Curiosamente a competição nacional tem um prêmio mais alto, de R$ 6 milhões. No caso da Sul-Americana, o título rende praticamente a metade. Em compensação, o prêmio menor é compensado pela vaga na Recopa Sul-Americana (contra o Atlético-MG) e uma viagem para o Japão na disputa da Copa Suruga.

Independentemente do torneio, tudo é muito diferente do Brasileirão. A possibilidade de eliminação em apenas dois jogos exige outra forma de encarar o adversário. A atenção tem de ser redobrada. "A Copa do Brasil requer que a equipe tenha muita garra, seja muito concentrada", disse o técnico rubro-negro Vagner Mancini ao site oficial do clube.

O discurso atleticano é compartilhado pelo comandante coxa-branca. "A Sul-Americana não nos permite errar. Muda-se a preparação e exige que os jogadores estejam muito concentrados. E sempre é bom lembrar que tem o segundo jogo", complementou o técnico Marquinhos Santos.

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