Javier Mascherano na pele de um clássico músico de tango.
Agora, a sanfona está nas mãos de Ibrahimovic, no melhor estilo cigano.
Johan Cruyff: conceitual e psicodélico como o futebol total da Holanda.
Neymar como uma espécie de Felipe Dylon caribenho.
Que tal uma rave comandada pelo DJ Cristiano Ronaldo?
Eric Cantona e punk rock: destruidores.
Luís Suárez, um alma rebelde sobre duas rodadas – mas sem mordidas.
Wayne Rooney aparentemente fazendo cosplay de Alice Cooper.
Zidane: pop francês na veia.
Mario Balotelli como um ícone do gangsta rap – como ninguém nunca pensou nisso antes?
Andrea Pirlo, maestro dentro e fora de campo.
O futebol heavy metal de Pepe em uma capa que poderia embrulhar o próximo lançamento do Sepultura.

O designer italiano Emilio Sansolini encontrou uma maneira criativa de retratar alguns ícones do futebol: imaginou como eles ficariam estampando capas de disco. A escolha não foi aleatória. Sansolini procurou associar o estilo do jogador dentro de campo a um correspondente musical. Assim, Javier Mascherano vira um cantor de tango, Neymar um astro do pop latino, Johan Cruyff quase um membro bastardo do Pink Floyd e Mario Balotelli, um digno representante do gangsta rap.

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Este não é o primeiro trabalho de Sansolini dedicado ao esporte. Ele já criou posteres retrô de craques do gramado e dos principais nomes da Copa América deste ano, no Chile. A seleção de craques de disco vai além do time escalado neste texto. São, ao todo, 19 jogadores em sua versão musical.